Está no ar mais uma edição do grande lixo televisivo brasileiro: Big Brother Brasil; um reality show importado dos EUA que veio para ampliar o que há de pior, de mais fútil e inútil em nossa TV aberta. Um programa que em nada colabora para a formação e o conhecimento de quem dele desfruta; só mostra a ignorância da população, além da falta de cultura e até de vocabulário básico dos participantes.
É triste saber que milhões de pessoas dão audiência a um programa de tão baixo nível, que tem a única função de alienar ainda mais nossa gente massificada e promover a pornografia barata, baixarias e nada mais. O que me entristece ainda mais, é saber que o povo faz cerca de 15 milhões de ligações para escolher quem permanece dentro de uma casa cheia de pessoas de corpos sarados e massa craniana atrofiada, doando à Globo R$ 0,31 centavos + impostos, somando-se, no final do programa, uma doação de quase R$ 70 milhões, isso mesmo, R$ 70 milhões de reais se levarmos em conta todo o dinheiro arrecadado pela emissora em todos os paredões. Desse montante arrecadado, a emissora repassa apenas um milhão para o vencedor.
A edição mal começou e eu já aguardo ansioso pelo fim. Não apenas o fim dessa edição, mas o fim do programa como um todo. Que essa seja sua última edição. Sei que é uma utopia, mas melhor seria se a nossa TV aberta mudasse e deixasse de exibir porcarias televisivas no geral, não apenas do Big Bos... Brasil. Ah! Que bom seria poder ligar minha TV e não ver mais programas ordinários como Domingão do Faustão, Programa do GUGU, Ratinho, novelas em geral, etc...
A imagem acima, que extrair do facebook, é um retrato fiel daquilo que o BBB representa: um programa que insere porcarias na cabeça daqueles que desperdiçam seus valiosos tempos com a TV ligada durante sua exibição. Para absorvermos bem o que o programa tem a oferecer, antes é preciso transformamos nossas cabeças em vasos sanitários.
É triste saber que milhões de pessoas dão audiência a um programa de tão baixo nível, que tem a única função de alienar ainda mais nossa gente massificada e promover a pornografia barata, baixarias e nada mais. O que me entristece ainda mais, é saber que o povo faz cerca de 15 milhões de ligações para escolher quem permanece dentro de uma casa cheia de pessoas de corpos sarados e massa craniana atrofiada, doando à Globo R$ 0,31 centavos + impostos, somando-se, no final do programa, uma doação de quase R$ 70 milhões, isso mesmo, R$ 70 milhões de reais se levarmos em conta todo o dinheiro arrecadado pela emissora em todos os paredões. Desse montante arrecadado, a emissora repassa apenas um milhão para o vencedor.
A edição mal começou e eu já aguardo ansioso pelo fim. Não apenas o fim dessa edição, mas o fim do programa como um todo. Que essa seja sua última edição. Sei que é uma utopia, mas melhor seria se a nossa TV aberta mudasse e deixasse de exibir porcarias televisivas no geral, não apenas do Big Bos... Brasil. Ah! Que bom seria poder ligar minha TV e não ver mais programas ordinários como Domingão do Faustão, Programa do GUGU, Ratinho, novelas em geral, etc...
A imagem acima, que extrair do facebook, é um retrato fiel daquilo que o BBB representa: um programa que insere porcarias na cabeça daqueles que desperdiçam seus valiosos tempos com a TV ligada durante sua exibição. Para absorvermos bem o que o programa tem a oferecer, antes é preciso transformamos nossas cabeças em vasos sanitários.
BIG BROTHER (locução nominal) (século 20)
ResponderExcluir[BIG BROTHER]
Expressão, como se sabe, calcada em personagem do romance 1984, de George Orwell, reavivada recentemente com a criação do espetáculo, criado na Holanda e logo difundido, > reality show, o qual, embora sem referência direta àquele personagem, foi logo a ele associado, tendo sido esse o título que o show recebeu no Brasil.
Gostando ou não de reality show, todo mundo sabe o que é Big Brother. O que talvez alguns desconheçam é a origem da expressão. Trata-se da maneira com que George Orwell, autor inglês do século passado, descrevia em seu romance intitulado 1984 o líder político (Grande Irmão) da Oceania, um estado totalitário fictício.
Nesta obra publicada em 1949, Orwell faz uma previsão pessimista de como seria o mundo no então longínquo ano de 1984. Nesta sociedade sombria do futuro, os cidadãos eram vigiados 24h por dia por um aparelho chamado telescreen (tele-tela, na tradução em português) que não podia ser desligado. Você já está percebendo o porquê do título do programa, não é? Essas engenhocas tinham a capacidade de transmitir propaganda politica sem parar e, como uma câmera, observar tudo o que acontecia na vida das pessoas. Está percebendo mais alguma semelhança?